O impacto dos bugs em aplicativos

Impacto dos bugs em usuários de aplicativos

O impacto dos bugs em aplicativos para os usuários  é sem dúvida uma grande preocupação. Os bugs são inevitáveis no processo de desenvolvimento de um produto. Por isso, existem diversas técnicas de desenvolvimento e processos de controle de qualidade realizados durante o ciclo de desenvolvimento de software que buscam evitar que um erro afete a experiência do usuário. 

Ainda assim, uma quantidade muito significativa de problemas surge nas mãos dos clientes. Eventualmente, uma falha pode custar muito para a empresa, tanto em aspectos financeiros como na reputação dela. 
Em uma pesquisa realizada em 2013 pela Judge Business School da Universidade de Cambridge, apontam custos anuais de 312 bilhões de dólares decorrentes de falhas de software no mundo todo. Colocando em perspectiva, se essa quantia fosse o PIB de um país, ficaria em 36ª no ranking da economia mundial daquele ano, à frente de países como Israel, Finlândia e Chile. 

Tipos de bugs: 

Sem nos aprofundarmos demais, vamos considerar algumas áreas em que os bugs podem afetar diretamente a experiência do usuário: Desempenho: Ninguém tolera por muito tempo usar um aplicativo lento, que trava repetidamente. Às vezes, a falha prejudica o funcionamento do sistema como um todo, ou mesmo do hardware, consumindo bateria demais ou provocando superaquecimento.  
Funcionalidade: Esse tipo também gera muita frustração. Alguns erros podem limitar ou inibir totalmente funções que o usuário espera. Podem se originar em falhas de implementação da especificação, erros de programação da interface, entre outros. 
Segurança: Aqui moram os piores pesadelos. Expor inadvertidamente informações sensíveis, comprometendo a privacidade do cliente ou usuário final, pode causar tempestades de relações públicas e consequências graves para a continuidade do negócio. 

Depois saber do bug: 

A abordagem recomendada é reportar o bug para a empresa, colaborar no entendimento da falha e aguardar a correção o problema. Em certos casos, como para falhas que podem oferecer risco direto à vida das pessoas, a tendência é que exista maior colaboração entre os pesquisadores e as empresas. Brechas de segurança em sistemas automotivos se encaixam nesse cenário. 

Quanto custa um bug? 

O custo de um bug depende, é claro, de quando ele foi encontrado e qual a sua importância. É desejável encontrar a maioria dos bugs no início do ciclo de desenvolvimento, ou seja, aqui é importante lembrar que, quanto antes, melhor e mais barato. Também é essencial realizar os testes de software durante e ao final de cada ciclo de desenvolvimento. 
O teste de software é sempre menos custoso, e pode poupar a empresa de uma enorme dor de cabeça. Casos em que falhas importantes seguem obscuras até o consumidor ou a implementação em produção criam situações dignas de pesadelos.  

Erros de software podem sair muito caro, seja pela segurança dos dados dos clientes ou garantia de operação sem erros, a verdade é que empresas pagam por falhas de software porque é muito mais barato e fácil de tratar do que a alternativa, ou seja, lidar com recalls, correções urgentes e processos. 

Garantir bons testes antes do lançamento dos produtos ajuda a diminuir o impacto dos bugs em aplicativos para os usuários.

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Kenes Rakishev